segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Um cheirinho a poesia nunca fez mal a ninguém!

Alegria

Hoje não veio vestida de espanto

Nem vi folhos de medos

Ainda há tempo para o sonho urgente

Tanto tempo

Cresce-me o tempo

Esbanjo-o na futilidade dos dias

Nas noites perversas

Dos sonhos perdidos.

Alberto Reis

Outubro 2004

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