Um cheirinho a poesia nunca fez mal a ninguém!
Alegria
Hoje não veio vestida de espanto
Nem vi folhos de medos
Ainda há tempo para o sonho urgente
Tanto tempo
Cresce-me o tempo
Esbanjo-o na futilidade dos dias
Nas noites perversas
Dos sonhos perdidos.
Alberto Reis
Outubro 2004
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